• DESMITIFICANDO CONCEITOS E DÚVIDAS SOBRE AS RESINAS NAS

• RECONSTRUÇÕES DE UM NOVO SORRISO

• QUAL O FATOR DECISIVO PARA A ESCOLHA DAS TÉCNICAS E DOS MATERIAIS RESTAURADORES NA ROTINA CLÍNICA

• COMO ENXERGARMOS A NATURALIDADE ESTÉTICA NOS TRABALHOS EM RESINAS E CERÂMICAS

• INTERPRETAÇÃO DAS FOTOGRAFIAS ODONTOLÓGICAS

• VANTAGENS DO ENSAIO RESTAURADOR

• A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO LONGITUDINAL DAS RESINAS

• QUAIS OS PARÂMETROS QUE NOS LEVAM A OPTAR POR UM TRABALHO EM RESINAS E CONSERVADORA NO RETORNO DOS PACIENTES

• QUAL O PARÂMETRO MAIS IMPORTANTE PARA AVALIAR A LONGEVIDADE CLINICA E ESTÉTICA DAS RESINAS

• O DESAFIO DO CENTRAL ESCURECIDO

• OS FUNDAMENTOS PARA REALIZAR UMA NOVA ESTÉTICA DO SORRISO

• FUNCIONAL E NATURAL.

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• O QUE MUDOU NAS REABILITAÇÕES COMPLETAS NOS ÚLTIMOS 35 ANOS

• PARÂMETROS QUE NOS LEVAM A OPTAR POR UMA REABILITAÇÃO  ADITIVA EM RESINA COMPOSTA

• FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS DA REABILITAÇÃO ORAL ADITIVA

• A DECISÃO NA REABILITAÇÃO ADITIVA COM BASE NO DIAGNÓSTICO OCLUSAL

• QUANDO DEVEMOS UTILIZAR O ARTICULADOR SEMI AJUSTÁVEL E QUANDO NÃO PRECISA

• QUANDO UTILIZAR O JIG EM RC OU JIG COMO PROGRAMADOR OCLUSAL

• COMO DEFINIR A ESTRATÉGIA DO AUMENTO DA DVO

• PLANEJAMENTO DE UMA REABILITAÇÃO ORAL

• QUAL A DIFERENÇA DAS REABILITAÇÕES DEFINITIVAS, PROVISÓRIAS E INTERMEDIÁRIAS

• QUANDO OPTAR POR UMA REABILITAÇÃO COM ALTERAÇÃO DA DVO EM CERÂMICAS E/OU RESINAS

• COMO DEVEMOS REABILITAR NOSSOS PACIENTES COM A SÍNDROME DO ENVELHECIMENTO PRECOCE BUCAL